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Mostrando postagens de abril, 2013

Perdidamente Florbela

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"E as minhas mãos, uns pálidos veludos, traçam gestos de sonhos pelo ar..." Eu assisti à minissérie "Perdidamente Florbela" que é uma biografia da maravilhosa poetisa Florbela Espanca, esta é a história de uma mulher "apaixonada e que apaixonou" e me deixou, sem dúvidas, ainda mais apaixonada por esse grande nome da poesia portuguesa!  Um retrato da vida íntima de Florbela, com todos seus escândalos e paixões, eis aí uma mulher que viveu intensamente e com uma sede de amar. Seu sofrimento e seus conflitos internos, assim como todas as polêmicas que ainda cercam sua vida foram contadas de uma forma belíssima, e só poderia ser . Com direção de Vicente Alves do ó e estrelando Dalila Carmo no papel de Florbela, quem quiser conferir já está disponível no youtube a minissérie em três partes:   aqui Eu (Florbela Espanca) Eu sou a que no mundo anda perdida,  Eu sou a que na vida não tem norte,  Sou a irmã do Sonho, e desta sorte  Sou

Chove! (José Gomes Ferreira)

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Chove...  Mas isso que importa!,  se estou aqui abrigado nesta porta  a ouvir a chuva que cai do céu  uma melodia de silêncio  que ninguém mais ouve  senão eu?  Chove...  Mas é do destino  de quem ama  ouvir um violino  até na lama. 

Versos do dia

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Poeta: Vinícius de Moraes 

Eu sei (Larissa Rocha)

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"Eu sei e você sabe Que a distância não existe Que todo grande amor Só é bem grande se for triste" (Vinicius de moraes)  Eu sei, tudo que dissestes é verdade Por mais que doa, e dói...  Eu sei, Era hora de encarar nossa dura realidade Mas também é verdade tudo que te falei. Tuas palavras continuam em minha mente Passam como um filme na minha cabeça E eu assistia a tudo passivamente... Nada fará com que eu esqueça. Aquilo doeu, e tua ausência ainda dói É um vazio que nunca será preenchido, A saudade lentamente me destrói, Faz-me desejar nunca ter te conhecido! Mas então não saberia o que sei agora Que amar às vezes é deixar partir, Tua maior prova de amor foi ir embora Eu sei, amor... E tudo isso por causa de ti! Mais poemas meus  aqui

Versos do dia

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Poema: Levai-me por piedade onde a vertigem Poeta: Gustavo Adolfo Bécquer

Os versos que te beijam (Larissa Rocha)

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Eis o que mais me entristece: Amo-te tanto e nunca te beijei! Ainda guardo em meus lábios Todos os beijos que não te dei Por isso ainda te mando versos Como quem manda beijos Para que eles te alcancem suaves E deixem claros meus desejos Minhas palavras viajam muito Só para beijar-te a boca Este é meu único intuito. São palavras sem muita importância, Mas aceita estes versos meus Que te beijam à distância! Mais poemas meus:  clique aqui

Volta pra mim (Larissa Rocha)

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Volta pra mim, amor... Sinto tanta saudade! Talvez não passe de um sonho intangível Mas não quero viver nessa realidade Sem ti, viver já se tornou impossível! Se ainda resta algo do nosso amor Volta... Não consigo te esquecer. Ainda te amo... Volta, por favor! Tu bem sabes que não quero te perder Tenho ainda algumas coisas para te falar Do nosso amor eu nunca desisti, Essa distancia não pode acabar Com o amor que sinto por ti Eu não me acostumo com a tua ausência Por isso ainda te espero e te procuro Simplesmente tu és já minha essência Só quero fazer parte do teu futuro Ainda te quero de qualquer jeito As coisas não precisam ser assim Sei que nada mais será perfeito Não importa como, apenas volta pra mim! Mais poemas meus  aqui

Meu maior martírio (Larissa Rocha)

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Meu maior martírio é não saber Quando ou se tu voltarás um dia É isso que enche minhas noites De uma insuportável agonia A angústia que castiga meu peito É quando a noite chega, mas tu não. É quando dá a nossa hora E ela só traz frio e solidão Perdoa, mas não consigo conter o choro. As constelações, mal posso esperar para vê-las Pois meu único consolo é ver O brilho dos teus olhos na luz das estrelas. Mais poemas meus  aqui

A louca (Larissa Rocha)

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Para Marcelo Desde o dia que te vi partir Ando feito louca na rua Vivo quase sem existir E tudo isso é culpa tua! Enlouqueci ainda na flor da idade Sei que não foi tua intenção me magoar Mas me diz como manter a sanidade Se não posso mais te amar? Ando com a alma atormentada E ainda escuto tua voz na minha cabeça Não me deixes aqui abandonada Se não queres que eu enlouqueça Passo o dia encolhida pelos cantos E ouço dizer: “pobrezinha, enlouqueceu!” Quando os outros me veem aos prantos Entre soluços a chamar o nome teu Lagrimas inundam os olhos meus Quando sozinha na escuridão Lembro-me do teu último “adeus” Aquele que me fez perder a razão ! "Ai, a rua escura, o vento frio Esta saudade, este vazio Esta vontade de chorar Ai, tua distância tão amiga Esta ternura tão antiga E o desencanto de esperar Sim, eu não te amo porque quero Ai, se eu pudesse esqueceria! Vivo e vivo só porque te espero Ai, esta amargura, esta agonia"