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Ballerina (Larissa Rocha)

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Olá pessoal!  2015 finalmente chegou no blog, gostaria de desejar um ótimo ano para todos e dizer que não abandonei o blog não, as postagens estão menos frequentes por causa da faculdade que tem tomado uma grande parte do meu tempo. O primeiro poema do ano é um poema meu em homenagem a todas as bailarinas, e em geral, a maravilhosa arte de dançar!  "Voar sempre, cansa -  por isso ela corre  em passo de dança"  (Eugénia Tabosa) Ela é um anjo na ponta dos pés Ela é um anjo, de asas fortes e elegantes, Com movimentos belos e graciosos Em cima do palco, ela tem olhos brilhantes. Ela é um anjo que pode dançar Tem o poder de encantar toda a gente Com seus saltos e piruetas, está quase a voar E nada nunca a fez tão contente! O vídeo a seguir é uma performance da minha bailarina preferida, Svetlana zakharova, vale a pena conferir:   Para mais poemas meus clique  aqui "Perdido seja para nós aquele dia ...

Versos do dia

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Música: Espumas ao Vento Composição: Acioly Neto (1997)              "De uma coisa fique certa,amor A porta vai estar sempre aberta,amor O meu olhar vai dar uma festa,amor Na hora que você chegar"                                                                                          

Não importa (Larissa Rocha)

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Não importa quanto tempo leve Quantas vidas eu tenha que viver De quantos sonhos tenha que abrir mão... Faria o que fosse preciso fazer Não importa quantos versos eu escreva Nunca bastaria pra te falar do meu amor. Mesmo se eu sofrer, mesmo se chorar, Pra estar contigo, farei o que preciso for. Saiba que também a distância não importa No meu pensamento posso te alcançar E toda vez que estiveres triste, Terás meu abraço pra te acalmar! Mais poemas meus  aqui

Versos do dia

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Poeta: Vinícius de Moraes 

Versos do dia

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Violoncelo (Camilo Pessanha)

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  Chorai, arcadas Do violoncelo, Convulsionadas. Pontes aladas De pesadelo... De que esvoaçam, Brancos, os arcos. Por baixo passam, Se despedaçam, No rio os barcos. Fundas, soluçam Caudais de choro. Que ruínas, ouçam... Se se debruçam, Que sorvedouro! Lívidos astros, Soidões lacustres... Lemes e mastros... E os alabastros Dos balaústres! Urnas quebradas. Blocos de gelo! Chorai, arcadas Do violoncelo, Despedaçadas...     Bem, não sei você, mas eu adoro música erudita. Encontrei esse poema de Camilo Pessanha que me lembrou uma sonata para piano e violoncelo de Chopin, essa música sempre me ajuda a ter inspiração e escrever meus próprios poemas então aqui vai um vídeo com a música :